As férias escolares de julho ainda não haviam começado e uma amiga me disse que “detestava as férias, pois durante esse período ela não fazia nada, ficava ociosa, desperdiçava um tempo que seria de aprender muitas coisas”. Disse ainda, que “gosta de interagir com as pessoas e que, uma vez em férias, quase não sai do quarto”. E, para dar ênfase ao que dizia completou: “Eu gosto mesmo é da escola; meu sobrenome é escola, tanto que eu gosto de estar lá. Malu, você pode me ajudar?”

Existe felicidade em ser idoso. Os limites naturais de saúde, memória, concentração, filhos ausentes podem ser superados pelos ensinamentos que a própria idade trouxe: experiência, liberdade, autonomia e boas lembranças de sua jornada. Este blog trará histórias de vida que confirmam fatos científicos sobre de que modo este aprendizado pode ser aplicado para a conquista da qualidade de vida.
NESTES TRISTES TEMPOS, VIVER A VIDA PLENAMENTE
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